Qual o tempo mínimo para enterrar uma pessoa? Quando um familiar morre, desencadeia-se uma série de procedimentos relacionados à morte que muitas famílias não sabem lidar. Um deles se refere ao tempo entre a morte e o funeral que deve ser respeitado.
Em primeiro lugar, é necessário verificar se o falecido possuía ou não um plano funeral, caso sim, agiliza bastante o processo. Havendo esta apólice, basta entrar em contato com a seguradora para tratar de todos os procedimentos ou grande parte deles, dependendo das coberturas contratadas.
Caso contrário, se o falecido não tiver apólice de funeral, é necessário encontrar uma agência funerária para administrar o enterro ou cremação, bem como o velório, viagens, etc.
Qual o tempo mínimo para enterrar uma pessoa?
Levando em consideração que após a morte de uma pessoa há uma papelada básica a ser preenchida, o tempo entre a morte e o funeral deve ser de no mínimo 24 horas.
Porque esperar 24 horas para enterrar?
Esse é o período mínimo porque após o atestado de morte definido pelo médico, será necessário resolver questões burocráticas para que o sepultamento aconteça, bem como:
Atestado Médico de Óbito
É um documento básico para proceder a outros procedimentos posteriores, como o registro do óbito no Registro Civil, portanto será um dos primeiros passos a serem atendidos após a morte.
Este atestado deve ser emitido pelo médico que atendeu o paciente ou por qualquer outro que verifique a certeza do óbito. Para isso, os familiares devem apresentar o documento oficial que comprove a identidade do falecido.
Registro de óbito
O próximo passo é registrar o óbito no Registro Civil do município onde ocorreu o falecimento. É necessário apresentar o Atestado Médico de Óbito e preencher o formulário correspondente.
Este procedimento para óbito deve ser realizado dentro de 24 horas após a morte e é necessário para obter a licença de enterro. Ao ingressar no Registro Civil, o óbito produz efeitos civis plenos, comunicando-o ao cartório local.
Licença de enterro
Efetuado o registro do óbito, o responsável pelo Registro Civil emite a licença de sepultamento que permite o sepultamento ou incineração do cadáver. Os familiares podem solicitar este documento, embora, via de regra, seja a agência funerária a responsável.
A partir daqui, a agência funerária em que contratou o plano funeral é responsável por todos os serviços relativos à transferência do falecido, velório, etc.
Deve-se levar em conta que o tempo decorrido entre a morte e o funeral não pode ser inferior a 24 horas nem superior a 48 horas, exceto em caso especial.
Além disso, para efetuar a cremação, é necessário que o falecido o tenha especificado em certidão de testamento ou que um familiar de primeiro grau o indique.
Quanto custa enterrar uma pessoa?
Enterrar uma pessoa custa caro, uma vez que, são diversos os serviços funerários necessários, bem como:
- Caixão – a partir de R$ 1.000
- Urna – a partir de R$ 680,00
- Velório – a partir de R$ 470,00
- Sepultamento – a partir de R$ 440,00
- Decoração salão e coroa de flores – a partir de R$ 370,00
- Cremação – a partir de R$ 3.500
- Transporte do corpo para outro Estado – entre R$ 2.700,00 a R$ 7 mil.
Entre outros.
No caso, o enterro realizado em cemitério pode chegar a mais de R$ 2.500 incluindo o transporte, mas se incluir o transporte de corpo para outro Estado, o valor é mais de R$ 5 mil. Para maiores informações entre em contato com a Conslac e conheça todos os benefícios do plano funeral.
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